No Piauí, dentre as maiores despesas per capita com a saúde destacam-se os municípios de Miguel Leão (R$ 1.060,80); Vera Mendes (R$ 694,54); São Miguel da Baixa Grande (R$ 621,63); Santo Antônio dos Milagres (R$ 613,28); João Costa (R$ 601,40); Olho D’Água do Piauí (R$ 592,15) e a capital Teresina , com R$ 590,71 dispostos por habitante.
Por outro lado, os municípios piauienses com menor gasto per capita, segundo o CFM, são: Luzilândia (R$ 102,56); Esperantina (R$ 108,59); Pedro II (R$ 112,69); Luís Correia (R$ 115,42); Barras (R$ 118,00); Batalha (R$ 121,80) e Beneditinos (R$ 128,76). Cidades como Altos e São João do Piauí também aparecem com menos de R$ 150 gasto para cada habitante por ano na saúde.
Ainda de acordo com o CFM, em âmbito nacional, entre os mais altos valores per capita, estão os das duas menores cidades do País. Com apenas 839 habitantes, Borá (SP) lidera o ranking municipal, tendo aplicado R$ 2.971,92 para cada um dos 812 munícipes. Em segundo lugar, aparece Serra da Saudade (MG), cujas despesas em ações e serviços de saúde alcançaram R$ 2.764,19 por pessoa.
Na outra ponta, entre os que tiveram menor desempenho na aplicação de recursos, estão três cidades de médio e grande porte, todas situadas no estado do Pará: Cametá (R$ 67,54), Bragança (R$ 71,21) e Ananindeua (R$ 76,83).
Entre as capitais, Campo Grande (MS) assume a primeira posição, com gasto um anual de R$ 686,56 por habitante. Em segundo e terceiro lugares aparecem São Paulo (SP) e Teresina (PI), onde a gestão local desembolsou, respectivamente, R$ 656,91 e R$ 590,71 por habitante em 2017. Na outra ponta, com os menores gastos per capita, estão situadas Macapá (AP), com R$ 156,67; Rio Branco (AC), com R$ 214,36; além de Salvador (BA) e Belém (PA), onde os valores ficaram próximos de R$ 245 por pessoa.
Fonte: Meio norte