Pular para o conteúdo

Dilma:governo ficará mais “atento” à fiscalização do Bolsa Família

A presidente Dilma Rousseff disse neste sábado durante visita a Adis Abeba, na Etiópia, que ainda não tem nenhuma informação conclusiva da investigação da Polícia Federal (PF) sobre os boatos envolvendo a suspensão do programa Bolsa Família. No entanto, ela garantiu que o governo vai “ficar atento” ao sistema de fiscalização do programa federal.

 

“O que a gente pode tirar de bom disso? De bom disso a gente pode tirar que nós vamos estar sempre mais atentos agora para essa possibilidade. Porque durante dez anos não houve isso. Nunca houve isso nesses últimos dez anos. Agora, você vai ter de incorporar a seus mecanismos através dessa auditoria, mais isso, nós vamos saber que é possível que haja corridas”, afirmou.

 

A presidente disse ainda que o programa avançou nos últimos dez anos e que conta com um dos processos mais bem sucedidos do País, mas admitiu que podem ter ocorridos falhas. “Nós somos humanos. Pode ter tido falhas. O que eu estou dizendo é o seguinte: não é uma falha tópica que explica doze Estados. Então, a Polícia Federal e a segurança da Caixa (Econômica Federal) vão procurar todos os motivos e vão elencá-los todos”, afirmou.

 

Ela ainda se negou a comentar um suposto envolvimento da oposição na disseminação do boato. “Jamais manifestaria nesse sentido, jamais. Nós não concluímos, não há nenhum indício que permita dizer que é A, B, C ou D. Não há esse indício enquanto não houver nenhuma avaliação concreta”, completou a presidente.

 

Os boatos sobre o Bolsa Família provocaram corridas às agências e aos caixas eletrônicos em 13 Estados do Norte e do Nordeste. A PF divulgou na sexta-feira que já tem informações sobre pessoas que receberam telefonemas com mensagens sobre o fim do programa. A polícia não confirma o número de pessoas identificadas, mas diz que dispõe de informações sobre a possibilidade do boato ter surgido a partir de ligações originadas pelo telemarketing.

 

Fonte: Terra

 

e� vsp���égias que evitassem que as pessoas desenvolvessem a doença cardíaca, por exemplo, praticando atividades físicas e tendo uma nutrição adequada, você teria mais anos de expectativa de vida saudável. E se as pessoas já têm a doença instalada e mesmo assim fizessem esforço para tratamento adequado e controle dessa doença, também haveria um impacto positivo na expectativa de vida saudável”.

 

 

Para Campolina, as políticas públicas de prevenção voltadas para os idosos ainda “são insuficientes” no país. “A grande questão do estudo são as políticas de prevenção e de controle das doenças crônicas. Uma questão que acho muito importante é que nessa população específica de idosos, muitos acreditam que não vale mais a pena fazer a prevenção. Há o preconceito de que as doenças já estão instaladas, que as pessoas já estão no fim da vida, mas o estudo mostra exatamente o contrário, inclusive nas pessoas de idade mais avançada. Se as doenças fossem prevenidas e houvessem políticas de atividade física, nutrição, combate ao tabagismo e controle dessas doenças com tratamento adequado, provavelmente essa população viveria melhor, mesmo os mais idosos”, disse.

 

Fonte: ABr

 

 

 

Comentários
Publicidade

Deixe um comentário

Aviso: os comentários são de responsabilidade dos seus autores e não refletem a opinião do Portal Integração. É proibida a inclusão de comentários que violem a lei, a moral e os princípios éticos, ou que violem os direitos de terceiros. O Portal Integração reserva-se o direito de remover, sem aviso prévio, comentários que não estejam em conformidade com os critérios estabelecidos neste aviso.

Veja também...

Portal Integração