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Direito de resposta: Ex-prefeito Tapety Neto afirma que sua candidatura é legivel

O Portal Integração veinculou na ultima Terça-feira(12) uma entrevista concedida pelo vereador Expedito Martins (PCdoB – Oeiras –PI), onde ele afirma que Tapety não poderá concorrer nas eleições 2012 devido denuncias apresentadas a respeito das prestações de contas do ano de 2003. Seguindo  a nossa politica de trasparêcia cedemos nosso espaço ao ex-prefeito para seu direito de resposta.

A assessoria jurídica do ex-prefeito de Oeiras Tapety Neto representado pelo advogado Dr. San Martin advogado enviou ao portal integração uma cópia da liminar que concede o direito de candidatura e aprovação das contas referente ao exercício do ano 2003 reprovadas pela câmara municipal de vereadores de Oeiras em 2007.

Por telefone Dr. San Martin Linhares, disse que o Sr. Tapety Neto não tem qualquer óbice com a sua candidatura, pois o TJ-PI, por meio do Des. Brandão de Carvalho, entendeu que a decisão da Câmara de Oeiras era oportunista e eleitoreira, e assim decidiu por uma reprovação sem observar os procedimentos legais. Assim, como se vê , o julgamento da Câmara fora anulado, não deixando qualquer mácula à candidatura do Sr. Tapety Neto. Finalizou San Martin.

Segue em anexo a liminar referente à prestação de contas do exercício de 2003

 

Liminar Tapety Neto ( Clique aqui e leia o documento em anexo)

 

 

 

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Expedito Martins afirma que Ex-prefeito Tapety Neto não pode ser candidato

Em entrevista concedida a nossa equipe de reportagem o vereador Expedito Martins (PCdoB) afirmou que o Ex-prefeito de Oeiras Tapety Neto não pode ser candidato nas eleições municipais de 2012, devido a contas reprovadas pela Câmara Municipal quando o mesmo ainda era prefeito.“As contas de 97 foram irregulares. Essas contas começaram a tramitar aqui na câmara quando o presidente da casa era o vereador Miguel Ângelo ,no Ano de 2003. o vereador era Paulinho do tamboril deu parecer pela reprovação das contas, mantendo o parecer do tribunal que constando que as contas estavam irregulares. No ano de 2005 nós votamos as prestações de contas do ano de 1997, e a câmara municipal de Oeiras reprovou.” explicou Expedito Martins

 

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