O reconhecimento de duas mulheres vítimas do acidente com ônibus na BR-316 pode demorar até três meses. Isso porque será necessário realizar exame de DNA para confirmar se os corpos são mesmo de Ana Silva Oliveira e de Flaviana da Silva Souza.
No final da tarde de ontem (15), a empresa chegou a divulgar o nome de quatro passageiros que teriam morrido, entre eles o de Wanderleia Alves Feitosa. Os familiares dela, contudo, não compareceram ao IML. Existe a possibilidade de que ela tenha somente comprado o bilhete, porém não embarcou.
Foto: Marcela Pachêco/ODIA
Familiares fazem reconhecimento e aguardam liberação dos corpos no IML
Quem está no IML desde a noite de ontem é Eliana Silva Barreira, filha de Ana Silva Oliveira, 51 anos, que teria embarcado em Balsas e vinha a Teresina visitar a família. A dúvida é se Ana Silva, moradora de Passo Fragoso, no Maranhão, teria embarcado no lugar de Wanderleia. Para se certificar se o corpo pertence a sua mãe, Eliana coletou a saliva para que seja feito o exame de DNA. O resultado deve sair em até três meses.
Devido ao impasse, a confirmação sobre a identidade de outra vítima do sexo feminino, Flaviana da Silva Sousa, também só deve sair após o resultado do DNA. O cuidado é necessário para que não restem dúvidas sobre a identificação dos corpos das duas mulheres.
Os corpos liberados foram os de: Xeiva de Sousa Vieira (motorista do caminhão), natural de Cristino Castro, Antônio Francisco dos Santos (motorista do ônibus), morava no bairro Lourival Parente, em Teresina, e Rian de Sousa Santos, de apenas sete anos de idade, que residia na Palitolândia, também na capital piauiense.
Fonte: Portal O DIA