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Homicídios aumentam no interior do Piauí, diz Polícia Militar

Imagem ilustrativa

homicidio-280615O Comandante da Polícia Militar, coronel Carlos Augusto, divulgou nesta terça-feira o balanço das ações de segurança pública no ano de 2015. Em uma entrevista coletiva, ele informou dados referentes a homicídios, roubos e tráfico de drogas na Capital e no interior do Estado. De acordo com os dados da PM, os homicídios nos municípios piauienses aumentaram 9% em relação a 2014, sendo que 15% desses casos são crimes passionais. Somente este ano foram registradas duas chacinas, uma em Luzilândia e outra em Alegrete.

Em Luzilândia, o crime aconteceu no povoado de Madeiro. Quatro pessoas foram mortas na com golpes de facão desferidos por Manoel Elenilson, que não aceitava a separação com a ex-mulher, Teresinha de Jesus Pereira Sousa, de 34 anos. Ela foi assassinada, assim como Maria das Graças da Conceição, de 81 anos, vó de Teresinha; Francisca das Chagas dos Santos Pereira, de 20 anos, irmã de Teresinha e cunhada do acusado e Francisco de Assis Carvalho Araújo, de 42 anos, amigo da família.

Em Alegrete, a chacina que vitimou seis pessoas se deu por vingança, devido a um homicídio que teria sido comandando por uma das mulheres mortas. Cinco, dos seis mortos eram da mesma família. Uma mulher, identificada como Maria do Socorro de Carvalho, de 23 anos, conhecida por Galega; os avós, Cícero Domingos de Carvalho e Francisca Luísa de Carvalho, ambos de 63 anos; e mais dois filhos do casal de idosos, identificados por Sílvia Francisca de Carvalho, de 43 anos, Cildo Cícero Francisco de Carvalho, de 30. A sexta vítima era um homem que visitava a família, identificado como Bartolomeu Gomes de Carvalho, de 31 anos.

Homicídios na Grande Teresina

Na Capital e municípios que formam a Grande Teresina, a polícia informou que os homicídios reduziram 15% em relação ao ano anterior. Foram registrados de 1º de janeiro a 15 de dezembro, 293 assassinatos, enquanto em 2014 o número foram 347.

Segundo o comandante Carlos Augusto, 90% das vítimas são oriundos do sistema prisional ou envolvidos com tráfico de drogas. “60% das vítimas e suspeitos de assassinatos são jovens”, destaca o coronel.

 

Fonte: Portal ODia

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