O julgamento de Jorge Guaranho, ex-policial penal e apoiador de Bolsonaro, acusado de matar o militante petista Marcelo Arruda, foi adiado para 2 de maio após a defesa solicitar mais tempo para analisar novos documentos.
O crime ocorreu em julho de 2022, durante a celebração do aniversário de 50 anos de Arruda. Guaranho invadiu a festa e disparou contra Arruda, que reagiu e também atirou contra Guaranho. O caso é um dos mais emblemáticos de violência política durante a disputa presidencial de 2022.
Guaranho tornou-se réu em dezembro de 2022, acusado de homicídio duplamente qualificado. A Promotoria acredita que o crime ocorreu por motivo fútil e colocou outras pessoas em perigo. Em março de 2023, o presidente Lula encontrou-se com a família de Arruda e expressou sua solidariedade.
Com informações Folha de São Paulo