O diretor Evandro Fióti chegou ao limite e não conseguiu se conter ao falar sobre algo que tem o deixado com os nervos à flor da pele. Durante uma live no Instagram, o compositor acusou Juliette Freire de plagiar “AmarElo”, do rapper Emicida, em “Magia Amarela” e não poupou palavras para descrever sua indignação.
Sem citar os nomes dos envolvidos, o produtor iniciou fazendo uma breve reflexão. “Tem artista e banda de artista branco que a gente encontra em todo lugar, que mal lançou um disco e em um ano já ganhou o Grammy. A gente levou doze anos para ganhar e o trabalho que a gente ganhou o Grammy acabou de ser roubado conceitualmente”, disse.
Em seguida, o irmão de Emicida contou como irá agir diante do caso. “Tem noção do ódio que isso gera? Tem noção da vontade de colocar fogo em tudo? Mas essa não é a arma que nós vamos usar. É isso que eles esperam, mas não vou usar essa arma. A gente vai usar a diplomacia, como a gente sempre usou”, continuou o músico.
“Mas o ódio organizado é um ótimo instrumento de luta, entendeu? Então, a gente precisa canalizar o ódio para algo que mude a percepção das pessoas nesse mercado que a gente vive. Não adianta levantar punho cerrado ou colocar hashtag no Twitter se você faz uma porr* dessa ou é conivente com isso… Não adianta, pois você está contribuindo com essa mesma estrutura de novo”, concluiu Fióti.
SOLTOU O VERBO
Não satisfeito, o irmão de Emicida foi além e usou sua conta no X, antigo Twitter, para expor sua revolta com o novo trabalho de Juliette em parceria com Duada Beat. “Sabe apropriação e tudo aquilo que a gente discursa sobre ética? Então, esse mercado tem bem pouco. Sem criticar as artistas que inclusive admiro. Mas nosso jurídico vai trabalhar!”, escreveu ele compartilhando uma postagem da ex-BBB.
Fonte: Meio Norte