Maiara e Maraísa e o escritório WorkShow, que cuida da carreira das sertanejas e também era responsável pelo empresariamento de Marília Mendonça, estão impedidos pela Justiça de usar a marca ‘A Patroa’, seja no singular ou plural. Uma liminar determinou que qualquer utilização da marca, seja em publicidades, eventos, por meio físico ou virtual, ocorrerá em multa de R$ 100 mil por utilização.
A determinação ocorreu após a cantora baiana Daisy Soares ter sido reconhecida como proprietária da marca. Ela denunciou o uso indevido pelas sertanejas e explicou ter a mesma proposta artística das cantoras nacionalmente conhecidas, levantando a bandeira da defesa do poder feminino e conquistas da mulher.
Daisy Soares entrou na Justiça alegando que desde 2013 se apresenta como ‘A Patroa’ e que foi ganhando espaço com o nome no mundo musical. A artista aponta que é fácil identificar sua mensagem proposta com a utilização de ‘A Patroa’ desde seu primeiro show, em 2014.
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As informações são da coluna Splash no Uol.