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Laudo comprova que menor de Castelo teve traumatismo por espancamento

 

O Laudo cadavérico de Gleison Vieira da Silva, de 17 anos, um dos menores condenados pelo estupro coletivo no município de Castelo do Piauí, morreu devido ao traumatismo craniano causado por espancamento.

De acordo com Thais Paz, titular da delegacia do menor infrator, não houve a utilização de nenhum objeto. “Apenas socos e chutes”, afirmou.

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A delegada solicitou ao Centro Educacional Masculino (CEM), imagens de uma câmera de segurança que fica próximo ao alojamento onde Gleison foi espancado, e ainda escala de servidores que estavam de plantão no dia do crime. “Queremos saber quem socorreu o adolescente, já que depois do espancamento ele foi socorrido e levado para a sala de visitação onde veio a falecer”, comentou.

Espancamento de menor

Gleisom Vieira da Silva foi assassinado durante a madrugada do último dia 17 de julho pelos seus comparsas no crime de Castelo dentro do Centro Educacional Masculino (CEM).

De acordo com o então coordenador de divisão educativa do CEM, Herbert Neves, os quatro menores estavam separados dos outros internos, por uma medida de segurança, mas após uma discussão entre os menores, Gleisom foi espancado até a morte.

Afastamento da equipe do CEM

Após o crime, toda a equipe que comandava o Centro Educacional Masculino (CEM) foi exonerada. Foram afastados o gerente de internação do Centro, Herbert Neves, o diretor educacional de atendimento socioeducativo da Secretaria Estadual de Assistência Social e Cidadania (Sasc), Anderlly Lopes e o coordenador do CEM, Marivaldo Viana.

Assumiram no lugar deles, o atual coordenador do Centro Educacional de Internação Provisória (CEIP), Emerson de Oliveira, que também passou a ser coordenador do CEM interinamente. A direção passou a ser exercida pelo ex-diretor da Casa de Custódia, capitão Anselmo Portela.

Fonte: Portal AZ

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