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Lauren Jauregui, do Fifth Harmony, assume bissexualidade em carta

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Lauren Jauregui, do Fifth Harmony, decidiu abrir o jogo e assumiu ser bissexual em carta publicada na revista “Billboard” na qual manifesta sua reprovação com a vitória de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos. “Suas palavras são inúteis, porque suas ações levaram à destruição de todo o progresso que fizemos socialmente como nação. Com ignorância e se recusando a entender o jeito que o governo e o mundo funciona, vocês permitiram que um magnata dos negócios com fome de poder comandasse os Estados Unidos da América”, disse ela sobre os eleitores do futuro governante em um dos trechos da carta

Em seguida, ela fala sobre ter origem cubana e sua sexualidade com orgulho. “Eu sou uma mulher bissexual cubana-americana e tenho muito orgulho disso. Tenho orgulho de ser parte de uma comunidade que tem projetos de amor e educação e de apoio uns aos outros. Tenho orgulho de ser a neta e filha de imigrantes que foram corajosos o suficiente para deixarem suas casas e chegarem a um mundo totalmente novo, com uma língua e cultura diferentes e mergulharem sem medo para começarem uma vida melhor para si e suas famílias”, afirmou a cantora.

Em outro trecho, Lauren fala sobre direitos da mulher, feminismo e empoderamento. “Eu fui criada para sentir que eu posso fazer qualquer coisa, e eu sempre vou acreditar nisso. Tenho orgulho de sentir todo o espectro de meus sentimentos e aceitarei com prazer o rótulo de “cadela” e “problemática” por falar o que penso da mesma maneira que qualquer homem seria admirado e respeitado por fazer igual. Mas, também estenderei a mão cheia de compaixão e empatia para qualquer pessoa me rotulando. Também sei que na minha luta por ser mulher, sou muito privilegiada. Eu nasci com uma pele mais clara e olhos verdes (graças à genética), então nessa perspectiva de mente fechada, eu sou branca. Eu vivenciei o privilégio que esses genes me deram, e eu sou grata e continuarei a falar em nome das mulheres em todo o mundo e de nosso próprio país que não vivenciam uma fração desse respeito por causa da cor de sua pele ou o que elas escolhem para vestir, ou por causa do seu cabelo, ou por causa da quantidade de maquiagem que elas usam ou qualquer outro absurdo aos quais nós mulheres somos reduzidas”.

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Por fim, a cantora con dizendo que não está lamentando a derrota de Hillary Clinton, mas lutando pelos direitos que merece: “Nós não estamos ‘lamentando’ pela nossa candidata ter perdido, estamos gritando gritos de batalha contra aqueles cujas agendas políticas e pessoais ameaçam nossas vidas e sanidade. Estamos nos certificando de que você está nos ouvindo, não importa o quanto incomode, nós existimos”.

Fonte: Portal Az

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