O Conselho Nacional de Justiça anunciou que irá analisar mais de 2 mil processos no mutirão carcerário no Piauí, que começa nesta quarta-feira (15) e vai até o dia 14 de junho. Haverá ainda uma inspeção nos presídios do Estado.
A presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, Eulália Pinheiro, ressalta a importância de parcerias com o CNJ. “Eles não são só para
“Vamos definir estratégias, buscar soluções práticas para os presídios, melhorar a situação entre o poder Judiciário e o sistema prisional, principalmente para agilizar o julgamento de presos provisórios”, informou Losekann, em entrevista na tarde desta quarta-feira.
O gestor citou o caso do Cleiton Ventão. “Se existiam falhas no processo, ele tinha que ser solto. Mas isso não impede que ele seja solto, julgado e volte a ser preso novamente”, analisou.
O mutirão foi acionado após relatório do corregedor do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Francisco Paes Landim. Além dele, marcaram presença na abertura das atividades a presidente do TJ/PI, desembargadora Eulália Pinheiro, o presidente da OAB/PI, Willian Guimarães, e os secretários estaduais de Segurança, Robert Rios, e Justiça, Henrique Rebelo.