Gráfico divulgado pela Folha de São Paulo
Levantamento divulgado nesta semana pela Folha de São Paulo coloca o Piauí como o estado com maior variação de receita entre os anos de 2014 e 2018. Segundo o material, o crescimento da arrecadação piauiense foi de 8,1%. Apenas nove estados brasileiros tiveram variação positiva. Veja em ordem decrescente:
– Piauí: +8,10%
– Mato Grosso: +7,30%
– Paraná: +6,30%
– Goiás: +4,60
– Mato Grosso do Sul: +4,20%
– Alagoas: +3,60%
– Maranhão: +3,00%
– Rio Grande do Sul: +1,40%
– Ceará: +1,20%
Outros 16 estados tiveram variação negativa, com maior destaque para Rondônia, cuja arrecação caiu 23%, e Espírito Santo, que caiu 12,9%. Os dois únicos estados que tiveram variação nula foram Roraima e Rio Grande do Norte.
O levantamento foi feito com base nos dados do Instituto de Pesquisa Econômica Ampliada (IPEA), do Anuário da Previdência Social e de Raul Velloso.
A reportagem destaca que 20 estados e o Distrito Federal aumentaram, nos últimos dois anos, várias alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compensar perdas na arrecadação. “A maior parte do dinheiro, no entanto, não foi destinada a custeio ou investimentos, mas ao pagamento de aposentadorias de servidores que tem deixado a ativa em escala sem precedentes, provocando rombos milionários nas contas estaduais”, explica a matéria.
Mas, apesar de a arrecadação do Piauí ter registrado o maior crescimento, o estado é um dos que apresenta uma das menores taxas de crescimento médio anual de inativos. Roraima e Goiás são os estados cuja alta anual é nula e o Piauí vem em 3º lugar, com 1,90%. Roraima tem o maior crescimento anual de inativos: 16,7%, seguido do Acre: 14,4%.
Gráfico divulgado pela Folha de São Paulo
Em outras palavras, o Piauí teve a maior alta na arrecadação nos últimos quatro anos, mas ainda assim aumentou a alíquota do ICMS na gasolina e está entre os estados com menor crescimento médio anual de inativos.
Gráfico divulgado pela Folha de São Paulo
Levantamento divulgado nesta semana pela Folha de São Paulo coloca o Piauí como o estado com maior variação de receita entre os anos de 2014 e 2018. Segundo o material, o crescimento da arrecadação piauiense foi de 8,1%. Apenas nove estados brasileiros tiveram variação positiva. Veja em ordem decrescente:
– Piauí: +8,10%
– Mato Grosso: +7,30%
– Paraná: +6,30%
– Goiás: +4,60
– Mato Grosso do Sul: +4,20%
– Alagoas: +3,60%
– Maranhão: +3,00%
– Rio Grande do Sul: +1,40%
– Ceará: +1,20%
Outros 16 estados tiveram variação negativa, com maior destaque para Rondônia, cuja arrecação caiu 23%, e Espírito Santo, que caiu 12,9%. Os dois únicos estados que tiveram variação nula foram Roraima e Rio Grande do Norte.
O levantamento foi feito com base nos dados do Instituto de Pesquisa Econômica Ampliada (IPEA), do Anuário da Previdência Social e de Raul Velloso.
A reportagem destaca que 20 estados e o Distrito Federal aumentaram, nos últimos dois anos, várias alíquotas do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compensar perdas na arrecadação. “A maior parte do dinheiro, no entanto, não foi destinada a custeio ou investimentos, mas ao pagamento de aposentadorias de servidores que tem deixado a ativa em escala sem precedentes, provocando rombos milionários nas contas estaduais”, explica a matéria.
Mas, apesar de a arrecadação do Piauí ter registrado o maior crescimento, o estado é um dos que apresenta uma das menores taxas de crescimento médio anual de inativos. Roraima e Goiás são os estados cuja alta anual é nula e o Piauí vem em 3º lugar, com 1,90%. Roraima tem o maior crescimento anual de inativos: 16,7%, seguido do Acre: 14,4%.
Gráfico divulgado pela Folha de São Paulo
Em outras palavras, o Piauí teve a maior alta na arrecadação nos últimos quatro anos, mas ainda assim aumentou a alíquota do ICMS na gasolina e está entre os estados com menor crescimento médio anual de inativos.
Fonte: Cidade verde