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Quadrilha usa nome de empresa de Água Branca para aplicar golpe em Oeiras

Uma quadrilha formada por pessoas que se passam por funcionários de uma empresa de vendas de motos da cidade de Água Branca tem aplicado golpes em Oeiras e outras cidades usando documentos falsos.  Os golpistas usam uma suposta venda de motos, pedindo parte do dinheiro como adiantamento e após isso, eles bloqueiam os compradores para não mais terem contato.

A quadrilha usava os nomes de Harison Warley Nogueira de Moura e Thiago Sousa Aragão. Além do dinheiro, de um homem que caiu no golpe, os farsantes pediram os documentos que seriam para análise e desde então passaram a usá-los como se fossem seus e ainda utilizam as fotos do mesmo para aplicar golpe em outras pessoas. Ao perceber que havia caído em um golpe, a vítima registrou um boletim de ocorrência e também descobriu outras vítimas dos golpistas.

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Um dos golpistas tentava aplicar o golpe na tarde desta quarta-feira, 19, em uma empresária de Oeiras, exigindo que um depósito fosse feito e que no dia seguinte ela receberia a moto. Para isso, a mulher teria que depositar o valor de R$ 2.000,00 e exigia que o depósito fosse realizado em uma casa lotérica, pois seria creditado de forma mais rápida. Mesmo com a insistência, ela simulou um depósito no caixa eletrônico da agência bancária e enviou o comprovante ao golpista.

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Desconfiada desde o início das conversas, a partir das fotos usadas pelo golpista, a empresária vasculhou as redes sociais, encontrando a pessoa que fora vitima e que estava com suas imagens sendo usadas de forma indevida. O homem confirmou o golpe, informando que um boletim de ocorrência já havia sido registrado.

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Sabendo que o seu nome estava sendo usado em um golpe, o Grupo NEM Motos e Veículos emitiu uma nota esclarecendo que não trabalha com vendas através de redes sociais nem em plataformas de vendas.

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A recomendação para evitar cair em golpes dessa natureza, é não acreditar em tudo que recebe pelo WhatsApp e entrar em contato com a empresa citada para confirmar as informações repassadas e se os supostos vendedores têm ligação com a mesma; desconfiar de preços muito baixo em relação aos preços do mercado; não responder mensagens que peçam que sejam encaminhadas informações pessoais como: número de cartão de crédito, documentos pessoais, conta bancária, data de aniversário, senha etc.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Com informações do Mural da Vila

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