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Saiba como votaram os senadores do Piauí na PEC do Bolsa Família

O Plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (7) a PEC da Transição (PEC 32/2022), que libera R$ 145 bilhões para o novo governo, fora do teto de gastos, pelo prazo de dois anos. Enquanto alguns senadores defendiam prazo e valores menores, outros pediam a manutenção do texto que havia sido aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) nessa terça-feira (6). Ao fim de quatro horas de discussão intensa, a PEC foi aprovada com 64 votos a favor e 16 contrários, no primeiro turno, e confirmada por 64 a 13 votos, no segundo turno de votação. A PEC agora será enviada para a análise da Câmara dos Deputados.

Para o relator da proposta, senador Alexandre Silveira (PSD-MG), o valor de R$ 145 bilhões é o mínimo necessário para fazer face “às necessidades da sociedade brasileira”, que estaria “em séria crise econômica e social”. Ele fez questão de destacar que os recursos serão destinados ao Bolsa Família, que atende a parcela mais carente da população, para a recomposição de investimentos em áreas sociais e para o aumento real do salário mínimo. Silveira ainda disse que até o mercado reagiu bem a seu relatório, por entender que os valores serão direcionados para quem mais precisa. As informações são da Agência Senado.

Eliane Nogueira

Eliane Nogueira

Mãe do ministro da Casa Civil Ciro Nogueira, a senadora Eliane Nogueira votou NÃO pela aprovação da PEC da Transição.

Elmano Férrer

Elmano Férrer

O outro senador do Progressistas do Piauí, Elmano Férrer assumiu uma posição divergente a que foi recomendada pela sigla, votando SIM pela aprovação da PEC.

Marcelo Castro

Marcelo Castro

Relator do Orçamento da União do próximo ano, o senador piauiense Marcelo Castro encabeçou as discussões e articulações a favor da PEC, ele votou SIM.
Fonte: Meio Norte
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