Pular para o conteúdo

Tribunal Popular do Júri de Oeiras condena pai e filhos por matarem professor a facadas em São João da Varjota

agnaldo

O Tribunal Popular do Júri de Oeiras condenou nesta quinta-feira, 28, os assassinos do professor Agnaldo Silvio Santos. O julgamento teve início na manhã desta quarta-feira, 27, e foi retomado na manhã desta quinta-feira, 28, no auditório do Fórum Desembargador Cândido Martins, em Oeiras.

Os autores do crime foram identificados por Severo Antônio de Sousa, Marcos Severo de Sousa e Eluiton Severo de Sousa, sendo esses pai e filhos respectivamente.

Agnaldo Silvio foi morto a facadas na noite de 19 de agosto de 2017, em São João da Varjota, após um desentendimento em um bar na comunidade Potes. Agnaldo foi atingido com duas facadas, sendo uma profunda na barriga e outra na altura das costelas. Ele ainda foi socorrido e levado para a Unidade de Pronto Atendimento de Oeiras (UPA), aonde já chegou sem vida.

Após o crime, os dois irmãos, que estavam morando há pouco tempo em São João da Varjota, fugiram em direção à cidade de Picos e foram presos pela Polícia Rodoviária Federal, sendo o flagrante feito na Delegacia Regional de Picos, onde o caso foi registrado. Já o pai, Severo Antônio não foi preso pela polícia.

O professor Agnaldo, 48 anos, era natural de São João da Varjota e casado com a professora Sueli Santos com quem tinha dois filhos. Agnaldo era professor da rede estadual de ensino lotado na Unidade Escolar São João Batista e também já exerceu o cargo de vice-prefeito e secretário municipal de esportes.

Ao final do julgamento, Eluilton Severo foi condenado a 15 anos de prisão. Já Marcos Severo a 12 anos e 6 meses. Severo Antônio, o pai dos dois, por estar ainda foragido, foi julgado a revelia e condenado a 15 anos de prisão.

A sessão do Tribunal Popular do Júri foi presidida pelo juiz Rafael Mandes Paludo e atuando pelo Ministério Público, o promotor Dr. Eduardo Palácio Rocha, que teve como assistentes dos advogados do escritório Fontes & Coriolano, Fleyman Fontes e Eduardo Rodrigues. A defesa foi feita pelos advogados Gleiciel Fernandes da Silva Sá e Pamella Alves de Sá Bezerra.

Com informações do Mural da Vila.

Comentários
Publicidade

Deixe um comentário

Aviso: os comentários são de responsabilidade dos seus autores e não refletem a opinião do Portal Integração. É proibida a inclusão de comentários que violem a lei, a moral e os princípios éticos, ou que violem os direitos de terceiros. O Portal Integração reserva-se o direito de remover, sem aviso prévio, comentários que não estejam em conformidade com os critérios estabelecidos neste aviso.

Veja também...

Portal Integração