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2013: Final de ano violento em Oeiras e região

Oeiras é conhecida por seu patrimônio histórico e religioso, e por sua pacificidade. Porém nos últimos meses de 2013, o município e sua região vem sendo assolados por constantes acidentes e fatalidades. O Fim de ano na região vem se moldando em um contraste violento.

 

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Nessa segunda, aconteceu a fatalidade mais recente da região. Dois homens faleceram em um grave na BR 230. Eles estavam em uma moto que colidiu frontalmente com um caminhão na altura do quilômetro 170 da BR 230, próximo ao município de São João da Varjota.

 

O trecho vem sendo cenário de inúmeros acidentes nesse fim de ano. Ainda no mês de dezembro, no dia 03, um homem morreu e teve parte do corpo destroçado após uma colisão envolvendo três carretas entre os municípios de Oeiras e São João da Varjota.

 

Ainda falando de acidentes na cidade e região 3 menores de idade que estavam em um Fiat Uno cor cinza colidiram com o muro da APAE de Oeiras por volta das 16:30 do dia 14 de dezembro. Segundo a Perita Criminal Fortunata Fontes, após bater no muro, o carro adentrou cerca de 16 metros na instituição.

 

Ainda em dezembro, Dois irmãos ficaram gravemente feridos após acidente de motocicleta no dia 03, na estrada do bairro Arizona, município de Oeiras. Segundo populares, as vítimas não usavam capacete no momento do acidente.

 

Os acidentes acima são um simples resumo da violência que vem marcando final de 2013.

 

Como evitar colisões

 

manter distância do carro da frente, para dar espaço a reações bruscas, em caso de atitudes inadvertidas do outro motorista;

– sinalizar corretamente as conversões;

– em cruzamentos não sinalizados, o veículo na via da direita tem preferência; se houver placa de “dê a preferência”, vale a placa;

– quando em marcha ré, retorceder devagar e sempre observando os dois espelhos;

– Direção e celular não combinam: além de ser contra a lei atender ligações ao volante, o telefone desvia a atenção do condutor;

 

– da percepção do problema à reação por parte do motorista passam-se, pelo menos, dois segundos. Para medir esse intervalo, marque um ponto X e conte “três mil e um, três mil e dois” entre o instante em que o carro da frente passa pelo ponto e o em que o próprio carro passa por ali; se o veículo de trás cruzar o ponto antes dos dois segundos, é porque a distância está pequena.

 

 Da redação

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