Uma sobrinha do homem, que está armado no interior de sua residência a quase 24 h na cidade de Várzea Grande, no Piauí, disse em sua versão sobre o ocorrido, na manhã deste domingo,6, segundo ela, a esposa e o filho permaneceram na casa. A intenção era dar apoio ao marido com problemas psicológicos e parou de tomar a medicação, mas sempre foi bom para a família.
Segundo Kaline Ferreira, sobrinha do homem identificado por F.C.S.F, de 49 anos, ele sofre de esquizofrenia, em um certo estágio apresenta alucinações, delírios, dificuldades no raciocínio e alterações no comportamento. Segundo a sobrinha, Kaline Ferreira, ele abandonou o tratamento aproximadamente a um ano e que sua esposa se manteve com ele de forma espontânea, ao contrário das especulações de populares.
“Ele tem problemas psicológicos e ele parou de tomar remédios a mais de um ano, aí ele falou para mulher dele sair porque na cabeça dele tinha gente querendo matar ele, só que ela não queria sair porque queria ficar com ele, mesmo sabendo que ele tinha problemas psicológicos, ele sempre foi uma pessoa que cuidava dela e do filho dela aí quem vê pensa que é cárcere privado, mas não é”, afirmou a sobrinha.
Ela informou que a intervenção partiu da família.
“A intervenção partiu de nós porque o garoto tem apenas 14 anos e nós da família temos o dever de protegê-lo. Meu pai e eu que pedimos intervenção da polícia, do Samu e agentes de saúde. Para tentarmos fazer com que ele seja internado e possa retomar o tratamento de saúde. Tudo isso partiu de nós para o melhor de todos”, afirmou.
Com informações do Portal V1