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Alepi desiste de entrar na justiça para exigir vacância do cargo no TCE

A fim de resolver o impasse sobre a vacância para os cargos de conselheiros do Tribunal de Contas do Estado, aconteceu na manhã de hoje (17) uma reunião entre os deputados estaduais com a mesa diretora da Assembleia Legislativa do Estado. Os parlamentares convidaram também juristas para auxiliá-los a pensar estratégias e tomar medidas judiciais para que a eleição seja antecipada, ainda que a Corte de Contas não publique a portaria do ato de aposentadoria do conselheiro Anfrísio Castelo Branco.

Foto: Lídia Brito/ODIA

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Mas, ao final do encontro, a orientação parece ter sido mesmo a de esperar. Os deputados fizeram mistério sobre o que foi discutido, porém admitiram que recuaram da ideia inicial de partir para a judicialização. Eles decidiram apenas enviar um documento pedindo explicações sobre o estágio em que se encontra o processo de aposentadoria de Anfrísio Lobão e qual a explicação para que a vaga ainda não tenha sido declarada. A medida já havia sido tomada anteriormente e não surtiu o efeito desejado pelos parlamentares

Durante a reunião, a deputada estadual e vice-governadora eleita, Margareth Coelho (PP) se manifestou contra a proposta de judicialização. Por outro lado, em entrevista recente ODIA, o deputado estadual e líder do governo na Alepi, João Mádison (PMDB), classificou a demora da publicação da vacância como um desrespeito. “O Tribunal de Contas do Estado está brincando e rebaixando os deputados. A Assembleia Legislativa tem que tomar uma atitude sobre esse impasse”, alertou Madson.

A Corte do Tribunal de Contas do Estado é formada por sete conselheiros titulares e outros quatro substitutos, dessas vagas quatro são de indicações da Alepi.

Portal O DIA / Com informações da Alepi

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