Os hackers do Anonymous se enfureceram ao saber que um revendedor francês de camisetas, ligado a um grupo chamado Early Flicker, havia entrado com um pedido para registro de um logotipo do grupo – o homem de terno e sem cabeça – no Instituto da Propriedade Industrial (INPI), clamando também a autoria do bordão “somos uma legião, nós não perdoamos, nós não esquecemos, nos esperem”.
A companhia pretendia usar o merchandising com a marca Anonymous em camisetas, bolsas e até em produtos de cozinha.
A tentativa foi o suficiente para o grupo anunciar mais uma de suas operações, desta vez chamada de #OpAnonTrademark e com claro intuito de vingança, esperando tirar do ar as três modestas páginas ao grupo.
Olhar Digital
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