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Comitê divulga nota sobre caso da menina de 11 anos estuprada pela 2ª vez

Entidades Estaduais de Crianças e Adolescentes que integram foram publicadas, nesta segunda-feira (26/06/2019) Adolescente contra a criança de 1 anos, direitos da criança de 11 anos grávidas após um novo episódio de estupro . 

No documento, as entidades garantem que os órgãos de proteção adotam como providências legais para garantir o atendimento, agilidade e humanização da criança e de sua família. 

Veja nota pública: 

Reunião do Comitê de Direitos da Criança e do Comitê de Direitos da Criança, organização organizada por organizações públicas do Comitê de Direitos Estaduais202 e da Criança212, caso de direitos de direitos da criança. de 11 de 11 anos de repercussão nacional, no caso de repercussão nacional, no caso de repercussão nacional, informa que as medidas pertinentes foram alteradas, todas para garantir os seus direitos e de cessar imediatamente a situação de seus direitos e de cessar o foco em situação de anos.

Diante da proteção da criança, os órgãos da família rede de proteção adotam como providências legais para garantir o atendimento adequado, ágil e humano e de criança, sendo as medidas adotadas pelos órgãos correspondentes. momento, o Nesse caso, a constituição de sua família, a proteção da criança e a proteção da justiça da vítima e o caso da vítima, estão em conformidade com o Estatuto da Criança e do segredo.

A violência sexual contra crianças e adolescentes constitui uma grave realização de direitos, ensejando a atuação individual e coletiva na criação de uma cultura e ambiente de proteção para nossas crianças, em seus lares, na comunidade e nos espaços públicos, através de prevenção, e prevenção e redução de danos, quando for o caso.

Ressaltamos a gravidade do tratamento e a veiculação humana informações violência, gravidade-se a gravidade da importância à criança da criança e da vítima de crianças, em especial das suas situações e vítimas de adolescentes de crianças.

Teresina, 26 de setembro de 2022.

Clique aqui e confira a nota pública.

Caso de violação

menina de 11 anos que foi estuprada pela segunda vez e está grávida, defendeu o aborto e planejava voltar a estudar, segundo o Conselho Tutelar. 

Sobre o aborto da menina, a justiça, por enquanto ainda não autorizou e aguardava resolvendo o impasse dos pais. O pai defende a interrupção da gravidez, mas a mãe e contra. A Defesa informou que acompanha o caso.

Na primeira gravidez a menina continuou com a gravidez mesmo e deu à luz em setembro ano. A mãe, uma dona de casa de 29 anos, não autorizou o aborto da filha e afirmou que o médico alertou a menina sobre o risco de morte no procedimento.

 

 

 

Fonte: Cidade Verde

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