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Docentes da Ufpi aderem a mais uma paralisação nacional

Os professores da Universidade Federal do Piauí cruzam os braços nesta quinta-feira (14) em prol do dia nacional de paralisação dos docentes nas Instituições Federais de Ensino(IFE), em defesa da carreira-salário, dos direitos de aposentadoria e contra os cortes de verbas na educação. O movimento foi decidido em assembleia geral na Associação dos Docentes da Universidade Federal do Piauí(Adufpi), onde foi discutido e votado as duas propostas de paralisações e de indicativo de greve dos professores da Ufpi. A mobilização faz parte das ações da campanha salarial unificada dos SPF lançada no dia 25 de fevereiro.

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A próxima paralisação está marcada para o dia 29 de maio. Já a proposta do indicativo de greve, não foi aprovada pela maioria. Depois de duas paralisações dos docentes da Federal em menos de um mês, o ato já era esperado pela categoria, que luta por melhores condições de trabalho e salários.

De acordo com o professor e presidente da Adufpi , Marcos Santos, este é o momento de reforçar a mobilização nas categorias, fortalecer as relações em prol de melhorias para os Servidores públicos federais. “Essa primeira paralisação no mês de maio é um ato público nacional e pressiona para que, o governo apresente respostas concretas à pauta de reivindicações do conjunto dos SPF. Queremos mais investimentos na educação, melhores condições de trabalho e de salários, para que possamos melhorar a educação de nosso país”, explicou.

O presidente da Adufpi ainda informou que nesta sexta-feira (15) e sábado (16), ocorre nova reunião em Brasília, para avaliar a conjuntura e o resultado da rodada de assembleias sobre o indicativo de greve e as paralisações em todo o Brasil, com a presença de dois membros da diretoria da Associação. Os docentes pedem: O aumento no índice de 27,3% no piso salarial dos trabalhadores; redução da jornada de trabalho para 30 horas, sem ponto eletrônico e sem redução de salário; cobrar do governo a efetivação da Política Nacional de Capacitação e retirada dos ataques sobre direitos já conquistados pela classe trabalhadora, além de outros itens.

Fonte: Portal AZ

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