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Escolas de Oeiras recebem curso de processamento de alimentos biofortificados

 

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(Foto: Ascom Seduc)

A produção de alimentos biofortificados no Piauí promete dar um grande reforço a agricultura familiar e a merenda escolar. Na vanguarda dessa produção, estão os alunos de escolas públicas estaduais e Escolas Famílias Agrícolas (EFA) que participam do Programa Produtores do Futuro. Na última semana, a EFA de Oeiras recebeu o curso de processamento de alimentos biofortificados, que capacita os jovens a introduzirem esses alimentos no mercado consumidor com melhor valor agregado. Além de Oeiras, outros municípios piauienses que dispõem de escolas agrotécnicas, como São Miguel do Tapuio, José de Freitas, Pedro II e União.

O objetivo é que prefeituras e Estado adquiram estes produtos diretamente de agricultores familiares para serem oferecidos na merenda, conforme manda a Lei, é o que relata a coordenadora da Educação Profissional da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduc), Hérida Fernandes.

“Estes alimentos que possuem altas concentrações de ferro, zinco, vitamina A e outros minerais poderão beneficiar milhares de alunos que, muitas vezes, têm na merenda escolar a complementação nutricional”, explica Fernandes.

Segundo Marcos Jacob, consultor do Programa, um dos objetivos mais importantes desses cursos de processamento é a capacitação de jovens em formação técnica para que possam difundir esse conhecimento ou mesmo iniciar o próprio negocio.

“É importante ampliar a venda dos produtos após o processamento, com agregação de valor e ampliação de perfil de consumidor”, diz Jacob.

Outra informação dada pelo Consultor é a publicação do livro de receitas com produtos biofortificados, que deve fazer parte do kit que os participantes receberão ao iniciarem os próximos cursos.

O Programa é uma parceria da Secretaria de Estado da Educação e Cultura (SEDUC/PI) com o Banco do Nordeste (BNB), Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), com objetivo de capacitar alunos das escolas agrotécnicas para que sirvam de multiplicadores das tecnologias e projetos agrícolas.

Com informações da CCOM

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