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HRDC é o 1º lugar entre os Hospitais Regionais na realização de Cirurgias

O Hospital Regional Deolindo Couto de Oeiras é primeiro colocado entre os hospitais regionais na realização de cirurgias eletivas (que são as operações programadas que não caracterizam urgência), no período de janeiro a agosto deste ano. O Hospital também obteve a quarta colocação geral entre todos os hospitais da rede pública estadual, ficando atrás apenas do Hospital Getúlio Vargas, Hospital da Polícia Militar e Hospital Infantil Lucídio Portella, que são unidades de alta complexidade, localizados em Teresina, e referência de atendimento para pacientes de todo o Piauí e outros estados.

 

O ranking dos hospitais foi apresentado nesta quarta-feira (13) pela Secretaria Estadual da Saúde (SESAPI). No perfil do Hospital, nas redes sociais, a vitória foi considerada fruto de muito trabalho. “Fazemos saúde 24 horas por dia, 7 dias por semana. E o resultado está aí”, constata a postagem, onde foram reconhecidas a competência e o esforço da equipe que trabalha no hospital.

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Também houve menção aos investimentos que prepararam o hospital para se modernizar e melhorar a qualidade do atendimento. E foram destacados gestores e parlamentares que contribuíram para isso. “Obrigado ao Governo do Piauí – liderado pelo governador Wellington Dias – e aos parceiros que colocaram emendas como a vice-governadora Regina Sousa, quando senadora, e o deputado federal Assis Carvalho, que destinou recursos para obras, equipamentos, custeio, contribuindo para ampliar e modernizar nossa estrutura e dar mais qualidade aos nossos serviços”.

 

No período, foram realizadas 690 cirurgias eletivas, mas o número de operações realizadas no hospital é bem maior. “Neste levantamento, não estão incluídas as cirurgias de emergência, nem cesarianas. Se incluirmos essas, a gente ultrapassa as marca de 1 mil procedimentos”, explica o diretor do Hospital, Alípio Sady.

 

A perspectiva do hospital é chegar a 1 mil cirurgias eletivas até o final do ano, levando em conta os mutirões de cirurgias que começaram em outubro. “Iniciamos um mutirão em 15 de outubro e até aqui já realizamos 160 cirurgias. Então, se somarmos os procedimentos cirúrgicos realizados nos meses de setembro a dezembro, que não entraram no levantamento, e as operações do mutirão que vamos estender até dezembro, vamos ultrapassar a marca de 1 mil cirurgias”, calcula o diretor.

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