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Não cabe vacilo!

Ninguém fica imune em face da pandemia do coronavírus. O globo terrestre vive sobressaltado por causa desta insidiosa moléstia. Se nenhuma pessoa ainda não foi contaminada pela covid-19 propriamente dita, o certo é que os seus efeitos já se fazem sentir de uma forma ou de outra.

Nesta toada, o setor produtivo das cidades passam por verdadeiro hecatombe. Mesmo em relação àquelas empresas elencadas nas ressalvas da suspensão das atividades laborais instituídas por Decreto Municipal.

Em relação a Oeiras, o Poder Executivo baixou o Decreto nº 37, 1º de abril fluente mês, que dispõe sobre a suspensão do funcionamento de todos os estabelecimentos comerciais —excetuando alguns setores empresariais —para o enfrentamento da calamidade na saúde pública que vivenciamos.

E o que temos visto? Muitas empresas que deveriam estar com suas portas cerradas vem, ao longo dos dias, quebrando esta regra de ouro não obstante as ações desencadeados pela Vigilância Sanitária local e a Polícia Militar. Por outro lado, não se tem notícia de aplicação de nenhuma penalidade administrativa aos lojistas recalcitrantes.

De modo geral, as empresas reconhecidas como essências (farmácia, supermercado e etc…) não estão respeitando, a rigor, as medidas preventivas de contágio. Por exemplo: não se observa o regular distanciamento entre clientes.

Em certos comércios, sem nenhum controle por parte dos empresários e nem das instituições públicas, uma multidão se reúne para adquirir produtos de primeira necessidades ou não!

Ora, é sagrado o direito de ir e vir. Mas é inadmissível aglomerações no interior de conhecidas empresas, inclusive naquelas que só poderão funcionar tem sistema “delivery” para atender necessidades urgentes. Fato notório!

Neste contexto caótico, destaco dois bons exemplos a seguir. O Mercadinho Caçula e a Drogaria Sousa, que, além dos seus trabalhadores usarem EPI’s (máscaras), disponibiliza aos seus clientes álcool em gel e uma pia com água corrente na entrada dos seus pontos comerciais. Até mesmo houve marcação no piso onde as pessoas devem se postar.

Com responsabilidade e bom senso tudo pode ser mitigado. Para se atingir este desiderato a comunicabilidade das regras de boa convivência devem ser divulgadas com precisão e firmeza. Não cabe vacilo!…

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por Carlos Rubem

 

 

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