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No Senado, Wellington Dias defende utilização de energia limpa no Piauí

O senador Wellington Dias (PT-PI) comemorou em Plenário o sucesso do leilão para contratação de energia eólica, promovido pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, em São Paulo, no último dia 23 de agosto. O senador destacou que, de um total de 1.505 megawatts contratados pelo governo federal no leilão, os parques eólicos no Nordeste representaram 95%.

Também em número o Nordeste foi o grande destaque do leilão, com 62 dos 66 empreendimentos negociados. Sete dos parques eólicos serão construídos no estado do senador, o Piauí, em parceria com a Salus Fundo de Investimento e Participações (15%) e com a empresa americana ContourGlobal (36%).

 

Com investimento estimado em R$ 720 milhões, esses sete parques eólicos, denominados Ventos de Santa Joana, ficarão situados nas cidades de Marcolândia, Caldeirão Grande e Simões e terão, cada um, potência de 30 megawatts.

 

– Para universalizar o acesso à luz elétrica e atender 100% da população piauiense e brasileira, é preciso que o Brasil gere cada vez mais. Devo dizer que temos já os leilões de hidrelétricas, que estão já contratados, em andamento. Temos, ainda, um potencial nessa área de termoelétrica, com biomassa e no modelo tradicional, com queima de óleo diesel. Mas acreditamos na energia limpa, especialmente eólica, solar e elétrica – afirmou Wellington.

 

O senador acrescentou ainda que esses empreendimentos devem ser concluídos até setembro de 2015, gerando empregos, renda e desenvolvimento em diversas regiões do Piauí.

 

Energia solar

Wellington Dias também citou a geração de energia solar no Piauí, em especial na cidade de São João do Piauí, no semiárido nordestino, que tem um dos mais altos índices de exposição solar do país – três vezes maior do que a Alemanha, um dos principais produtores e distribuidores desse tipo de energia no mundo.

 

Outro atrativo para a produção de energia solar no município, segundo o senador, é a existência de um dos maiores entroncamentos de distribuição de energia elétrica da região. A rede de energia elétrica poderia, então, ser reaproveitada para distribuição de energia solar, barateando os custos de produção.

Fonte: Cidade Verde

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