A Prefeitura de Oeiras vem intensificando as ações de enfrentamento e prevenção ao Aedes aegypti, com ênfase à microcefalia. Nesse sentido estão sendo realizados encontros no propósito de preparar os profissionais da saúde para atuarem de maneira mais hábil.
Para a efetivação dessas ações foi elaborado o Plano Municipal de Ações Emergenciais de Enfrentamento ao Aedes aegypti, que de acordo com coordenador municipal de Vigilância Epidemiológica, o enfermeiro Miguel Ângelo, tem como foco a prevenção e controle do vetor, a vigilância e atenção à saúde da mulher e a vigilância e atenção à saúde da criança com evidência de microcefalia. As propostas do plano, que foi elaborado aos moldes do Ministério da Saúde, têm como público alvo mulheres em idade fértil, gestantes, puérperas e crianças com suspeita de microcefalia.
No intuído de que todas as informações sejam alinhadas, foi realizado, no Auditório do CEMTI Pedro Sá, nesta última quinta-feira (28), uma capacitação dos agentes comunitários de Saúde para enfrentamento ao Aedes aegypti com foco nas visitas domiciliares, com inspeções, atividades educativas e destruição de possíveis criadouros de focos. Na ocasião estiveram presentes o Prefeito de Oeiras, Lukano Sá, membros do Conselho Municipal de Saúde, secretários e coordenadores.
Na ocasião o Prefeito Lukano Sá externou a preocupação que tem com o impacto proveniente do Zika vírus, destacando ainda que será feito o possível para que as ações de combate ao mosquito sejam feitas de maneira intensificada. “É de fundamental importância fazer com que essas ações possam criar, na população, o hábito de combate ao mosquito. Todas as ações de prevenção e combate estão sendo fortalecidas, por conta dos riscos que as doenças têm. Mas é importante que a população abrace essa causa e faça a sua parte para a erradicação do mosquito Aedes aegypti”, explicou Lukano Sá.
As ações de enfrentamento são tidas como as principais ferramentas para inibir o desenvolvimento do mosquito, garantindo aqui uma maior qualidade de vida da população e evitando que haja a proliferação de doenças.
Fonte: Ascom/PMO
