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Oeiras promove caminhada contra abuso e exploração sexual de crianças

Na manhã da última quarta-feira (18), crianças, jovens, adultos e idosos se somaram para celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, que tem como objetivo mobilizar, sensibilizar, informar e convocar toda a sociedade a participar da luta em defesa dos direitos de crianças e adolescentes.

Após concentração em frente ao Ginásio Municipal Santaninha, saíram todos em caminhada pelas principais ruas do centro de Oeiras, no propósito de sensibilizar a sociedade para a importância da data. O evento foi organizado pela Secretaria Municipal de Assistência Social, por intermédio do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS), em parceria com o Conselho Tutelar de Oeiras, e contou com total apoio de outros órgãos da gestão municipal.

Segundo a Secretária Municipal de Assistência Social, Danielly Leite, a melhor maneira de se combater a violência sexual contra crianças e adolescentes é a prevenção. “É necessário um trabalho informativo junto aos pais e responsáveis, a sensibilização da população em geral e dos profissionais das áreas de educação e jurídica, com a identificação de crianças e adolescentes em situação de risco, e o acompanhamento da vítima e do agressor”, frisou Danielly Leite.

Além da prevenção, o combate a essa realidade exige que os casos sejam denunciados. Portanto, quem souber de algum caso de violência sexual infantil deve procurar o conselho tutelar, delegacias especializadas, polícias militar, federal ou rodoviária, e/ou ligar para o Disque Denúncia Nacional, no número 100.

Na ocasião também foi celebrado o Dia Nacional da Luta Antimanicomial, que se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos, ideia essa baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental.

O Movimento da Luta Antimanicomial faz lembrar que, como todo cidadão, estas pessoas têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos.

Fonte: Ascom

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