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Pesquisa da UESPI avalia impactos do Corso de Teresina

Foto: Moisés Saba

Foto: Moisés Saba

Uma pesquisa realizada pelo Núcleo de Turismo, Pesquisas e Projetos (Netur), da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), está traçando o perfil do folião do Corso Teresina e avaliando os principais impactos socioeconômicos do evento para a cidade. O objetivo é contribuirpara transformar a festa em um evento turístico da capital, atraindo pessoas de todo o Brasil.

 

A pesquisa, “Maior Corso do Mundo – Eu fui em 2014!”, segundo a coordenadora do Netur, Ana Angélica Fonseca, é importante porque ajudará a cidade a se preparar e traçar estratégias para receber possíveis foliões de outrascidades do Piauí e do Brasil. “Esse é um evento único no país. Não só por ser o maior do mundo, mas por ser muito democrático, atraindo pessoas de todas as idades e classes sociais. E isso pode despertar o interesse do restante do Brasil”, pontuou.

 

Para traçar o perfil do folião que participou da edição 2014 do evento, os pesquisadores aplicaram o questionário a todos os envolvidos e ainda com donos de hotéis da cidade, para descobrir os municípios dos foliões que não eram de Teresina e para se ter uma ideia do número de pessoas que vieram de outros lugares. Estão sendo ouvidos desde o poder público envolvido com a organização do evento, até os ambulantes que participaram da festa, vendendo seus produtos.

 

Além disso, também estão sendo ouvidos os foliões que marcaram presença no evento. Os pesquisadores precisam que pelo menos 10% dos brincantes respondam o questionário, ou seja, 45 mil pessoas deverão dar sua opinião sobre a festa. Para isso, os interessados poderão ter acesso à pesquisa no site da Uespi (www.uespi.br). Isso deve ser feito o quanto antes, pois os responsáveis pela pesquisa precisam dos dados para análise.

 

O resultado do estudo deverá ser divulgado no dia 22 de março, um mês depois do evento. “Nós já temos muitos dados e eles já estão sendo analisados, mas também precisamos muito que os foliões respondam à pesquisa.

 

Precisamos muito da colaboração deles. Hoje estamos recebendo uma média de 100 questionários respondidos por dia, mas precisamos de mais”, afirmou Ana Angélica.

 

 

FONTE: Pollyana Carvalho / Meio Norte

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