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Piauienses relatam confronto em Brasília durante manifestação

Fotos: Mídia Ninja e Jornalistas Livres

A senadora Regina Sousa (PT) afirmou na tarde desta quarta-feira (24) que o Brasil está quase em estado de sítio. Ela e outros parlamentares tentaram participar da manifestação de centrais sindicais na esplanada dos ministérios em Brasília e não conseguiram. O ato terminou em confronto com policiais. Bombas de gás foram jogadas para dispersar a multidão.

“Não deixam a gente entrar e nem sair. Isso é um absurdo. Se a população não pode chegar perto da casa do povo, quem é parlamentar tem que chegar perto da população”, disse a senadora em vídeo postado na sua página no Facebook.

Policiais e grades foram colocados no entorno da esplanada para impedir o acesso dos manifestantes. Para Regina, a ordem só vai voltar após a realização de eleições diretas. “A ordem na Casa tem que ser via eleição direta. Estamos quase em estado de sítio. Estão sitiando a gente na frente da casa do povo. O Congresso fechado, bloqueado, ninguém entra e sai. Isso é um absurdo”, declarou.

A senadora conseguiu furar o bloqueio e chegou a um carro de som da manifestação quando começou um confronto. A parlamentar inalou gás e teve que deixar o local antes mesmo de falar. Regina tinha dificuldades para respirar e voltou ao Senado com outros parlamentares. O acesso ao prédio só foi possível pelo anexo do Ministério da Justiça, que fica ao lado.

A manifestação

Representantes das principais centrais sindicais protestaram contra as reformas da Previdência e trabalhista. Eles também pediam a saída do presidente da República, Michel Temer. Em razão do protesto, toda a Esplanada foi fechada para a circulação de carros.

O professor da Universidade Estadual do Piauí, Daniel Solon, também participa das manifestações que ocupam a Esplanada dos Ministérios. Em seu Facebook, ele publicou um vídeo onde aparece em meio ao gás lacrimogênio e com dificuldades para falar. O professor se posiciona contra as reformas trabalhista e da previdência.

De acordo com a Agência Brasil, um grupo de cerca de 50 pessoas usando máscaras no rosto promoveu um quebra-quebra em meio à manifestação contra o governo do presidente Michel Temer em Brasília após a Polícia Militar dispersar parte do protesto com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral.

O grupo destruiu persianas e vidraças de pelo menos cinco ministérios, entre eles o da Integração Nacional, o do Trabalho e o da Agricultura. Este último havia sido cercado por tapumes, mas, mesmo assim, teve os vidros quebrados.

A manifestação

Representantes das principais centrais sindicais protestaram contra as reformas da Previdência e trabalhista. Eles também pediam a saída do presidente da República, Michel Temer. Em razão do protesto, toda a Esplanada foi fechada para a circulação de carros.

O professor da Universidade Estadual do Piauí, Daniel Solon, também participa das manifestações que ocupam a Esplanada dos Ministérios. Em seu Facebook, ele publicou um vídeo onde aparece em meio ao gás lacrimogênio e com dificuldades para falar. O professor se posiciona contra as reformas trabalhista e da previdência.

De acordo com a Agência Brasil, um grupo de cerca de 50 pessoas usando máscaras no rosto promoveu um quebra-quebra em meio à manifestação contra o governo do presidente Michel Temer em Brasília após a Polícia Militar dispersar parte do protesto com bombas de gás lacrimogêneo e de efeito moral.

O grupo destruiu persianas e vidraças de pelo menos cinco ministérios, entre eles o da Integração Nacional, o do Trabalho e o da Agricultura. Este último havia sido cercado por tapumes, mas, mesmo assim, teve os vidros quebrados.

Fonte: Cidade Verde

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