Pular para o conteúdo

Pivô de polêmica com Palmeiras, juiz criou confusão quase idêntica em jogo da Série B

PalmeirasDesde sábado o árbitro Francisco Carlos Nascimento está no centro de uma polêmica sobre o futebol brasileiro pela sua atuação no jogo entre Inter e Palmeiras. Só que esta não é a primeira vez que ele é acusado de ser beneficiado pelo auxílio do replay. Em agosto, em um jogo da Série B, ele já tinha sido criticado por uma possível ajuda em um jogo entre Atlético-PR e Joinville, supostamente prejudicando o time catarinense.

A partida ocorreu em Paranaguá (PR), pela 20ª rodada da segunda divisão. Os dois times empatavam por 1 a 1 quando Lima, atacante do Joinville, sofreu uma falta perto da área rival. De forma equivocada, Francisco Carlos assinalou pênalti e gerou muitos protestos do Atlético-PR.

Cerca de três minutos depois, quando a bola já estava na marca do pênalti, a assistente Lilian da Silva Fernandes chamou o árbitro principal e informou que a marcação inicial estava errada. No fim, o Joinville teve de se contentar com uma cobrança de falta na trave e reclamou de uma suposta interferência.

“Ele foi avisado por alguém que até hoje não sabemos quem foi. O assistente correu até a linha de fundo. Na hora, nenhum assistente corrigiu o árbitro e, segundo informações, as pessoas que estavam assistindo ao jogo na TV que avisaram que foi fora da área”, disse Nereu Martinelli, presidente do Joinville.

Sem o pênalti que teria inicialmente, o clube catarinense teve de se contentar com o 1 a 1, mas nunca cogitou a anulação do jogo, como o Palmeiras. “Não, até porque a falta foi mesmo fora da área. Nós só passamos a informação à Federação Catarinense, que repassou à CBF. Acho que ele ficou até um tempo sem apitar por isso”, completou o cartola.

O caso entre Palmeiras e Inter foi bem parecido. O jogo estava 2 a 1 para o Inter quando Barcos fez o gol com a mão. Francisco Carlos assinalou o gol, mas voltou atrás após alguns minutos, atendendo orientação do quarto árbitro Jean Pierre Gonçalves. Este teria sido alertado pelo delegado da partida, Gerson Baluta, que, por sua vez, teve certeza da irregularidade ao perguntar a um repórter de campo.

“Foi dito que foi mão pelo que se viu, e agora o delegado está fazendo perguntando para quem está fazendo a transmissão, se pelas câmeras de televisão vimos que foi gol. Parece que estão mesmo usando a tecnologia, mesmo que não seja de forma legal, entre aspas”, disse Taynah Espinoza, repórter da Band que revelou a “ajuda”.

 

 

 

UOL Esportes

 

 

 

Comentários
Publicidade

Deixe um comentário

Aviso: os comentários são de responsabilidade dos seus autores e não refletem a opinião do Portal Integração. É proibida a inclusão de comentários que violem a lei, a moral e os princípios éticos, ou que violem os direitos de terceiros. O Portal Integração reserva-se o direito de remover, sem aviso prévio, comentários que não estejam em conformidade com os critérios estabelecidos neste aviso.

Veja também...

Portal Integração