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Polícia Civil deflagra operação contra pornografia infantil no Piauí

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A Polícia Civil deflagrou na manhã desta quinta-feira (17), a nova fase “Operação Luz da Infância”, que visa combater crimes de pornografia infantil em todo o território nacional. A ação está sendo coordenada pelo Ministério Extraordinário da Segurança Pública e acontece no Piauí e em mais 24 estados.

“A Polícia Civil do Piauí está fazendo parte de uma grande operação nacional, que envolve todas as polícias civis do Brasil, que visa combater crimes contra à Criança e ao Adolescente. Amanhã é o dia nacional de Combate à Pedofilia e o foco é esse, e o nosso intuito é combater crimes de pedofilia no Estado. Essa operação envolve mais de 15 equipes em todo o Piauí e já temos resultados positivos. Porém, ainda não podemos adiantar muita coisa”, explicou o delegado geral Riedel Batista.

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A primeira fase da operação já aconteceu no final do ano passado e, esta nova fase, tem como objetivo cumprir mandados de busca e apreensões em todo o território nacional. “Na primeira fase da operação, nós prendemos 110 pessoas em todo o Brasil. Então, a nossa expectativa é superar esse número de 110, focando nos conteúdos pornográficos compartilhado ou armazenado em computadores, vídeo games, HDs e outros. Diante do que se encontrou, por meio de informações recebidas, a gente resolveu aprofundar e, de fato, deflagrar a operação com todo o Brasil. Algumas pessoas já foram presas, mas ainda não temos os dados exatos”, revelou a delegada Kátia Esteves, da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

A operação se concentrou, principalmente, nas cidades de Teresina, Parnaíba, Luís Correia e Itainópolis. Conforme o delegado Paulo César, da diretoria de inteligência da Secretaria de Segurança Pública do Estado, revelou que o principal alvo da operação foi preso no litoral do Piauí. “Nós temos casos de pessoas que baixaram centenas de arquivos, fazendo com que o computador ficasse abarrotado e não tivesse mais espaço para baixar nenhum arquivo. Até nossos policiais, que eram responsáveis por inspecionar esses vídeos, tiveram problemas para ver os materiais, pois eles não tinham estômago para ver as cenas”, revelou.

Fonte: Gp1

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