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Policiais Civis de Oeiras aderem ao movimento Polícia Legal e só trabalharão com estrutura devida

images (1)Agentes e escrivães da Polícia Civil em Oeiras aderiram ao movimento “Polícia Civil: Cumpra-se a Lei”, que tem por objetivo conscientizar a sociedade das condições de trabalho da categoria. Mas o ato pode se tornar mais radical na próxima semana. Ao invés de uma greve, os policiais preferem adotar a postura de só agir caso condições legais de trabalho sejam concedidas.

A medida deve atingir em cheio a delegacia de Oeiras, pois há problemas de documentação de viaturas, coletes a prova de balas vencidos, carência de munição para armas, sendo que o último lote foi recebido há cinco anos. Se esses itens não forem concedidos, o policial civil poderá se recusar a participar de diligências e operações, por exemplo.

Ainda entre as reclamações dos policiais está a discrepância salarial entre delegados e agentes e escrivães, diferença que, segundo a categoria, chega a 370%. De acordo com os Civis, há um acordo firmado com o Governo do Estado em 2011, de forma que um dos pontos acordados é reduzir essa distorção. Todavia, a proposta apresentada foi muito aquém. A intenção do Sinpolpi era reduzir a diferença de salários para que um policial em fim de carreira ganhe 60% do soldo do delegado. Foi sugerido pelo Governo um reajuste de 60% em cima do rendimento atual, com parcelamento em quatro anos.

Fonte: Mural da Vila

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