A Psicóloga Ludymila Sousa, especialista em Psicologia Infantil, apresentou para a imprensa oeirense, na tarde desta quinta-feira, 05, no auditório do Hotel Coqueiro Verde, a sua nova proposta de trabalho em Oeiras.
Numa mesa redonda a Psicóloga discutiu com os jornalistas sobre a necessidade de trabalhar a Psicologia Infantil na cidade e a importância de unir a psicologia com a imprensa, pois, essa parceria ajuda a despertar a sociedade para um cuidado com a saúde mental. Falou também do seu projeto ‘Cre Ser’, essa que é uma marca que será de fundamental importância para a cidade de Oeiras, pois, faz com que a criança cresça com o hábito e cultura de frequentar um psicólogo não só quando estiver ‘doente’ ou se sentir ‘atormentada’, mais sim aprender a cuidar de si, da mente que também é importante para a nossa saúde e quebra o paradigma de que só frequenta clínica psicológica quem tem algum problema mental, o popular ‘doido’.
No Café com Psicologia, proposto por Ludymila, ela relatou que a marca ‘Cre Ser’ surgiu em diálogo com duas amigas que também são psicólogas.
“Dentro de conversas e de anseios de como é o mercado da psicologia, fui conversando com duas amigas sobre empreendedorismo. E aí eu conversava com elas sobre a importância e a necessidade que eu tinha de empreender na clínica, a partir daí veio a ideia de não trabalhar só o meu nome, mais uma marca. Dialogando sobre desenvolvimento, sobre acreditar, sobre ser algo, pensamos juntas. Então o ‘Crer Ser’ surgiu entre o diálogo de três psicólogas. As minhas amigas incentivaram-me e eu cheguei nesse ponto, afirmou a psicóloga infantil”, afirmou a psicóloga Ludymila Sousa.
O atendimento acontecerá nas quartas e quintas-feiras, no turno da noite. Questionada sobre o horário de atendimento Ludymila falou que o turno foi escolhido para facilitar o acesso dos pais e da criança já que maioria trabalha em horário comercial e as crianças estudam pela manhã ou a tarde.
Para agendar uma consulta a pessoa fala diretamente com a psicóloga pelo telefone (89) 9.9433-8186.
Por Romário Britto