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PT rebate Ciro Nogueira: “PEC é ruim para os trabalhadores”

Ciro Nogueira (foto) defende aprovação da PEC de transição desde que limitada ao Auxílio Brasil e ao salário mínimo
Ciro Nogueira (foto) defende aprovação da PEC de transição desde que limitada ao Auxílio Brasil e ao salário mínimo

O senador piauiense e Ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, disse neste domingo,13, ser a favor que a PEC proposta pelo presidente eleito Lula (PT), no qual fura o teto de orçamento, seja direcionada apenas para garantir o pagamento dos R$ 600,00 do Auxilio Brasil e o reajuste real do salário mínimo em 2022.  De acordo com matéria do site Poder 360.

 

Segundo o ministro da Casa Civil, o texto da PEC deve ser limitado apenas as propostas do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e pelo atual chefe do executivo, Jair Bolsonaro (PL).

 

“A PEC da Transição, como o próprio nome diz, é para a TRANSIÇÃO. Deve garantir somente os pontos comuns das duas candidaturas: 600 reais de auxílio e aumento real do salário mínimo em 2023”, disse o ministro Ciro Nogueira em nota.

 

“O posicionamento que defenderei nos Progressistas é o de aprovar uma PEC, sim, mas para a transição, para garantir estabilidade para o primeiro ano do governo.”

 

Leia a íntegra da nota de Ciro Nogueira divulgada neste domingo (13.nov.2022):

 

“A PEC da Transição, como o próprio nome diz, é para a TRANSIÇÃO. Deve garantir somente os pontos comuns das duas candidaturas: 600 reais de auxílio e aumento real do salário mínimo em 2023.

“TODOS os outros temas da agenda do novo governo merecem ser, primeiro, conhecidos, assim como sua política econômica. E, depois, discutidos com a legitimidade do novo Congresso.

“Todos os parlamentares que compõem a base do atual governo e apoiam uma agenda econômica diametralmente oposta à que foi eleita e ainda é desconhecida nos detalhes têm o direito de se posicionar livremente.

“O posicionamento que defenderei nos Progressistas é o de aprovar uma PEC, sim, mas para a transição, para garantir estabilidade para o primeiro ano do governo.

“O Congresso atual, que sai, não pode cassar a prerrogativa do novo, que chega legitimado pelo povo nas urnas e ainda nem assumiu. Não pode chancelar decisões dos próximos quatro anos no apagar das luzes. A vontade popular tem de ser respeitada.”

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