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Rejane critica preço do gás e diz que governo federal só cria dificuldades

Foto: Roberta Aline

A deputada federal Rejane Dias (PT) criticou nesta terça-feira (21) o preço do gás de cozinha. O produto, segundo ela, passa de R$ 110 e fica inviável para a população mais carente. A situação, de acordo com a parlamentar, trouxe de volta a lenha para os lares das pessoas.

“Hoje quem recebe o Bolsa Família vai ter que optar: ou compra o botijão ou compra os alimentos. O botijão está custando mais de 110 reais. As pessoas estão voltando a cozinhar a lenha. É algo doloroso”, disse a deputada em entrevista à TV Cidade Verde.

Segundo Rejane, a Câmara Federal está de olho na situação e vários projetos de lei tentam baratear o preço.

“A política dos combustíveis e do gás está atrelada ao dólar. Estamos na Câmara trabalhando para puxar o preço para baixo”, declarou.

Sobre o ICMS, a deputada destaca que uma eventual redução nas alíquotas pode ser discutida, no entanto, penalizaria os estados em plena crise causada pela pandemia.

A deputada federal Rejane Dias (PT) criticou nesta terça-feira (21) o preço do gás de cozinha. O produto, segundo ela, passa de R$ 110 e fica inviável para a população mais carente. A situação, de acordo com a parlamentar, trouxe de volta a lenha para os lares das pessoas.

“Hoje quem recebe o Bolsa Família vai ter que optar: ou compra o botijão ou compra os alimentos. O botijão está custando mais de 110 reais. As pessoas estão voltando a cozinhar a lenha. É algo doloroso”, disse a deputada em entrevista à TV Cidade Verde.

Segundo Rejane, a Câmara Federal está de olho na situação e vários projetos de lei tentam baratear o preço.

“A política dos combustíveis e do gás está atrelada ao dólar. Estamos na Câmara trabalhando para puxar o preço para baixo”, declarou.

Sobre o ICMS, a deputada destaca que uma eventual redução nas alíquotas pode ser discutida, no entanto, penalizaria os estados em plena crise causada pela pandemia.

“Podemos até discutir, mas quem mais arrecada é a União em detrimento aos estados. O ICMS é a maior arrecadação dos estados, tirar isso numa situação que está hoje de crise é muito complicado”, afirmou, ressaltando os embates entre o Palácio do Planalto e governadores sobre o tema.

“Nós temos um governo (federal) que é o tempo todo criando dificuldades”, finalizou.

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Cidade Verde

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