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Só 6% dos médicos de programa poderão começar a trabalhar hoje

Depois de recebidos no fim de semana como celebridades pelo interior do país, os médicos formados no exterior trazidos pelo programa Mais Médicos ainda não sabem quando começam a trabalhar.

Eles deveriam iniciar os atendimentos hoje, mas a queda de braço entre governo federal e conselhos regionais de medicina resultou na liberação, até sexta, de só 39 (6%) dos 633 registros provisórios já pedidos pelo Ministério da Saúde, no total, serão 681 profissionais, 400 cubanos.

O programa, que visa reduzir o deficit de médicos nas periferias e no interior, prevê a participação de profissionais sem a validação de diplomas estrangeiros. A classe médica contesta isso na Justiça.

Sem os documentos, os médicos não podem exercer a profissão no país. Eles deverão apenas ir aos locais de trabalho, sem de fato atuar. O ministério diz que, neste período, eles serão treinados sobre os problemas médicos das regiões onde vão trabalhar.

Segundo o ministério, além dos 12 registros fornecidos no Ceará e dos 27 na Bahia, há ainda a promessa de que outros 45 sejam entregues hoje –seis na Paraíba, 19 no Rio Grande do Sul e 20 no Ceará.

A expectativa da pasta é que mais documentos sejam liberados nesta semana.

fonte; 180 graus

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