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Suspeito de aplicar golpes cobra R$ 20 em troca de cestas básicas e teste da Covid-19 no Piauí

A Polícia Militar está à procura de um homem suspeito de se passar por servidor público e cobrar R$ 20 em troca de duas cestas básicas e um teste da Covid-19 no bairro Promorar, Zona Sul de Teresina. Pelo menos duas pessoas já foram abordadas por ele, uma idosa e o pai de uma servidora, mas não caíram no golpe.

A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (Semcaspi) informou que o suspeito se passava por funcionário do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Sul III e falava para as vítimas que elas teriam acesso ao benefício no local onde trabalha.

Ao G1, o comandante da 2° Companhia Independente de Policiamento do Promorar, capitão Sousa Lima, contou que a denúncia foi feita no quartel nesta segunda-feira (31). “Nós estamos procurando ele. Nos informaram que esse cidadão andou conversando com essa senhora, mas ela não caiu no golpe”, relatou.

A Semcaspi ainda destacou que “a política de assistência social como unidade pública, que oferta serviços a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social”. Além disso, a secretaria pediu para que as pessoas abordadas pelo suspeito registrem um boletim de ocorrência.

Nota da Semcaspi na íntegra:

A Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (SEMCASPI) informa que uma pessoa mal intencionada está se passando por servidor público do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), abordando os moradores do bairro Promorar, na zona Sul de Teresina, e solicitando uma colaboração de R$ 20,00 em troca do benefício de duas cestas básicas e um teste da Covid-19, que o cidadão teria acesso na unidade do CRAS Sul III.

A Semcaspi esclarece que a política de assistência social como unidade pública, que oferta serviços a famílias e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, não cobra nenhum tipo de contribuição financeira para essa proteção e que a pessoa não faz parte do quadro de funcionários do órgão. O caso já foi repassado para as autoridades policiais da região.

A Semcaspi pede ainda que as pessoas que forem abordadas na sua residência, formalizem, imediatamente, o registro do boletim de ocorrência na delegacia de Polícia.

Fonte: G1 PI

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