Lia Salgado tira dúvidas sobre o concurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ainda não teve o edital publicado.

 Ela responde pergunta deinternauta que quer estudar para a prova do INSS enquanto se prepara para outra da área fiscal. Lia indica ainda as melhores fontes sobre legislação e os materiais adequados para quem estuda sozinho.

 Como conciliar os estudos

O internauta Lucas Righetti está estudando para auditor-fiscal da Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz-RS) e também quer se preparar para o concurso para técnico do INSS. Como os editais são diferentes, ele está preocupado. “Isto seria prejudicial para uma aprovação?”

Lia explica que quem estuda para a área fiscal está, automaticamente, vendo as matérias básicas que foram cobradas no último concurso para técnico do INSS, mas confirma que as específicas são mesmo diferentes. “Se você ainda não está estudando essas matérias, aconselho a não começar agora, porque a sua prova no Rio Grande do Sul é já, em agosto. Então, não vale a pena dividir o foco”, diz.

A especialista sugere que, depois que passar a prova da Sefaz, o candidato se concentre nas específicas do INSS.

Legislação

“Qual a melhor fonte (site) para buscar legislação referente ao concurso do INSS na internet?”, pergunta a internauta Camila Paiva.

A colunista recomenda acessar sites oficiais, por serem mais confiáveis. “No caso da legislação previdenciária, como é uma legislação federal, você pode consultar a página do governo federal ou do próprio Ministério da Previdência.”

Melhores materiais

Onde o internauta Pezzin mora não há cursos preparatórios presenciais e a internet é lenta, o que dificulta o acesso a cursos online. Ele quer saber se acertou ao comprar um livro de direito previdenciário para estudar para o INSS. “Devo procurar outros materiais complementares?”

Lia sugere que ele busque na internet um curso em PDF. “Eles são muito objetivos e mais amigáveis do que os livros, porque o professor escreve como se estivesse conversando com o aluno.”

Segundo ela, o ideal é recorrer a editoras especializadas em concursos públicos, porque a linguagem é mais acessível. “Você vai ter menos esforço para aprender”, diz.

Fonte: G1