Após anunciar o retorno das aulas 100% presenciais para o próximo dia 18 de abril , começar o período 2021.2, a Universidade Estadual do Piauí (Uespi) discute a aprovação do protocolo sanitário como diretrizes que orientará a volta de professores e alunos as salas de aulas nos 12 campi da instituição.
A previsão é a administração da instituição de se reúna com representantes dos outros sindicatos de professores, servidores e técnicos do Diretório Central de Estudantes (DCE) na próxima segunda-feira (14) para deliberar acerca do documento com essas e regras sanitárias disponibilizadas à comunidade acadêmica.
“Iremos precisar de portas e janelas abertas, mesmo com o ar condicionado ligado. Essa é uma medida eficaz, além da qualidade. Também cobraremos o passaporte da vacina e o uso de máscara decretado aos estabelecimentos”, instruído de Paulo Henrique, e pró-rei da Uespi, ao Cidadeverde.com.
Como em Teresina e Oeiras o uso de máscara em espaços fechados não é mais obrigatório, a tendência é que os campi das Uespi dessas cidades também não cobrem o uso do item de proteção na retomada de suas atividades presenciais. “Apesar disso, nossa o sendo para o uso da máscara”, reitera professor.
Por conta do ensino da Covid-19, a Universidade precisa de interromper suas atividades presenciais e, na volta a modalidade de híbrido . Com a nova realidade da pandemia no estado, com índices baixos de novos casos e óbitos, Paulo Henrique acredita que o retorno 100% presencial não representa risco para professores, alunos e terceirizados.
“Como de 80% da volta da pandemia pode vir a ser um fim inclusivo mais a pandemia, o que pode vir a ser inclusivo, não há motivos para voltarmos a infância o próximo, inclusive, não há motivos para voltarmos a pandemia. A própria comunidade respondeu a uma pesquisa que mostrou quase 60% a esse retorno”, finalizou o pró-reitor.
Estudantes questionam
Em Teresina, alguns estudantes da Universidade Estadual do Piauí questionam o retorno das aulas presenciais e argumentam que a falta de ônibus, devido à greve dos motoristas e cobradores, é um dos fatores que vai dificultar a ida para a instituição.
“A universidade quer voltar, quer trazer isso, só que não tem nenhum suporte que seja plausível ou suficiente para mostrar que há capacidade para a universidade receber. Principalmente porque na cidade tem nem ônibus para transitarmos”, argumenta o estudante Alysson Gustavo.
Fonte: Cidade Verde