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Violência faz bancos fecharem agências no Piauí e deputado pede medidas

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Foto: Ascom
O presidente do PSD no Piauí, deputado Júlio César, voltou a se manifestar contra o fechamento de agências e correspondentes bancários. Segundo ele, o encerramento das atividades ocorre depois que essas agências foram alvo de explosões em assaltos. Depois disso, os bancos não reabriram mais os locais para atendimento ao público.
Segundo o deputados, desde ano de 1995, o número de agências fechadas chega a 235.  Somente em 2018, foram 16 ocorrências, incluindo uma em Timon, no Maranhão. Júlio César (PSD) esteve com o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, solicitando que as agências que foram assaltadas e explodidas sejam reabertas e voltem a funcionar.
O governo sugeriu colocar uma delegacia ao lado das agências bancárias nos municípios. O Sindicato dos Bancários do Piauí fez um levantamento sobre o número de assaltos a bancos e correspondentes bancários. Em 2017 foram 21 ocorrências, sendo 16 no interior do Piauí,  quatro em Teresina e uma em Timon.
Júlio César afirmou ao presidente do BB, Paulo Rogério Caffarelli, que têm municípios com potencial econômico que não tem agência. Para exemplificar a situação, ele citou Baixa Grande do Ribeiro, que possui a maior renda per capita do Estado e não possui agência bancária. E outra cidade do cerrado, Ribeiro Gonçalves, também possui problemas no funcionamento da agência.
Neste ano de 2018 até o momento foram 15 ocorrências, sendo uma no Bradesco, em Altos; no Bradesco, em Patos; no Banco do Brasil, em Jaicós; duas em Cocal (Caixa e Bradesco);  no Banco do Brasil, em Angical;, e no Bradesco de Castelo do Piauí;  Banco do Brasil de Inhuma, e duas em Piracuruca (Banco do Brasil e Caixa Econômica); em Simplício Mendes (Banco do Brasil),  no Banco do Brasil de Gilbués; no Banco do Brasil de Barras; no Bradesco de Monsenhor Hipólito e no Banco do Brasil de Pedro II.
Fonte:Cidadeverde
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