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Wellington reúne deputados aliados para tratar sobre o Orçamento de 2015

reuniao_transicao_jailsonsoaresodia_271014a1414445796O governador eleito Wellington Dias (PT) comandou, na tarde desta segunda-feira (27), uma reunião com deputados estaduais do PT, PP e PTB, os três principais partidos que compuseram sua coligação vitoriosa na disputa pelo Governo do Estado.

O objetivo do encontro, realizado no escritório de Wellington, no Bairro dos Noivos, foi discutir o Orçamento Geral do Estado para 2015, que será colocado em votação na Assembleia Legislativa no próximo mês de dezembro, antes do recesso parlamentar.

A preocupação do governador eleito é garantir que o texto do Orçamento privilegie as metas estabelecidas por sua equipe de transição para o primeiro ano do novo governo do PT no Piauí.

Participaram do encontro os deputados estaduais Fábio Novo (PT), Henrique Rebêlo (PT), Rejane Dias (PT), Cícero Magalhães (PT), Nerinho (PTB), Fernando Monteiro (PTB), Hélio Isaías (PTB), Merlong Solano (PT) e Margarete Coelho (PP), eleita vice-governadora. Estes dois últimos também integram a equipe de transição do governo.

Além dos parlamentares, a reunião contou, ainda, com a presença de outros três membros da equipe de transição – a coordenadora Regina Souza, presidente do PT no Estado, o ex-secretário de Fazenda Francisco José, e Viviane Moura, ex-presidente da Agespisa.

“Esta reunião é mais para eu me inteirar sobre como anda o cronograma de votações da Assembleia, e também estar opinando sobre alguns projetos que tramitam. De forma especial, o Orçamento que será executado em 2015. O atual governo tem o poder e a obrigação de fazer esses encaminhamentos. Mas, segundo a Lei de Transição, o eleito [governador] também tem o direito de ser ouvido. Enfim, basicamente, o que nós queremos é ter um orçamento condizente com as perspectivas de receita já estabelecida pelo Governo Federal e pelo Plano Plurianual”, afirma Wellington.

O governador eleito disse, ainda, que a expectativa para 2015 é que seja um ano “muito difícil”, e por isso é necessário evitar eventuais dissonâncias entre o Orçamento estadual e as metas da nova gestão. “A presidenta Dilma e o próprio ministro da Fazenda preveem o pico da crise mundial em 2015 […] Será um ano de crescimento baixo da economia, e, portanto, de receita baixa. Então, há a necessidade de a gente ter um orçamento que seja compatível com isso. Eu sei que todos têm suas necessidades – o Poder Executivo, o Legislativo, o Judiciário, o Tribunal de Contas, o Ministério Público, bem como todas as áreas dos serviços públicos – segurança, saúde, enfim. Eu sei que tem toda uma pressão para isso, mas é preciso compreender que estamos todos no mesmo barco. Ou seja, se houver uma desorganização orçamentária, não atinge apenas este ou aquele Poder isoladamente. Atinge o todo”, acrescenta Wellington.

Com informações do Portal O DIA

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