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Wilson Brandão critica “Mais Médicos” e comenta pesquisa

O secretário Estadual de Governo, e parlamentar piauiense, Wilson Brandão revelou que não é a favor do projeto mais médicos que tem por objetivo atrair médicos estrangeiros para cidades do interior do Brasil. O prazo final para adesão a iniciativa finaliza nesta quinta (25).

“Sou contra. Acredito que temos médicos suficientes no Brasil para atender as necessidades do país. O grande entrave é dos profissionais fora do país é a língua. O paciente também fala um português cheio de gírias. Fica difícil a comunicação”, revela o gestor.

O deputado revela ainda que a é meta do governo do Piauí estruturar as unidades de saúde pelo interior do Estado. O objetivo é diminuir a pertinência de pacientes em tratamento na capital. Os problemas de saúde devem ser tratados nas cidades de origem.

“Acredito mesmo é que os médicos brasileiros tem que ser mais incentivados. Os médicos alegam a falta de estrutura. O governo tem procurar dotar os hospitais regionais de aparelhamento para que os pacientes não busquem Teresina”, disse Wilson Brandão.

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Política

O secretário de Governo comentou ainda a pesquisa recente encomendada pelo PSDB do Piauí com intenção de votos para o Governo do Estado e o Senado Federal. O atual governador, Wilson Martins aparece como primeiro colocado na disputa para o cargo de senador.

Fico contente com a avaliação. Ela denota que o do governador nome é bem recebido pelo eleitorado. Isso é bom em uma cidade contestadoras como Teresina. O partido fica orgulho e mostra que temos nomes competitivos para uma chapa majoritária”, explica o secretário.

 

Mesmo assim, o deputado revela que os números não impõem a candidatura do governador. “Apenas mostra simpatia. Acredito que uma chapa majoritária tem que ser discutida com tempo. Mais importante é a vontade popular para discutir nomes de uma chapa”, revela.

Disputa nacional

Wilson Brandão revelou ainda que não se preocupa com o baixo rendimento de Eduardo Campos, atual governador do Estado de Pernambuco e provável candidato do PSB à presidência, na intenção de votos dos piauienses.

 

“Ele teve apenas 2% na pesquisa, mas porque ele ainda é um nome desconhecido no Brasil. Ele tem tudo para crescer quando as campanhas começarem. Tudo é uma questão de tempo e trabalho”, analisa o deputado.

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