Pular para o conteúdo

O amor não arde em ciúmes

Imagem ilustrativa ( Foto: site : eueapsicologia.com.br)

“O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece,” (1 Corintios 13:4)
Você se sente uma pessoa ciumenta? Ou não? Esse é o tema de hoje!

“Ele não atende o telefone, deve estar com alguém”, “De quem é esse número?”, “Porque ele(a) comentou sua foto no Facebook?”, “Quem era aquela pessoa que você estava conversando ontem?”, enfim… muitas frases que todo mundo sabe o que indica: Ciúmes!
Oh negócio que tem dado na cabeça de gente, pense! Alguns dizem ser o “tempero do amor”, calma, tempero? Também não é por aí. Depende de como seja, porque se ultrapassa já não é.
E muitos relacionamentos se destroem por esta causa. Isso mesmo! Porque ultrapassam os limites.

Imagem ilustrativa ( Foto: site : eueapsicologia.com.br)

Imagem ilustrativa ( Foto: site : eueapsicologia.com.br)

Com certeza você conhece algum caso como esse, ou até mesmo já vivenciou; existem casos que até terminaram em tragédias, enfim, pessoas que realmente são ao extremo.
Outros não conseguem ficar com ninguém por muito tempo, troca de companheiro (a) sempre, e às vezes até sendo esse motivo.

Talvez teu relacionamento venha no embalo de frequencias de brigas, as lutas intensas e até próximo do fim, não consegue discernir, muito menos saber o que fazer, se fosse possível já teria trancado o companheiro (a) à sete chaves para não ter contato com ninguém. Imagina!

Em cima disso, quero refletir um pouco sobre esse tema. Não sou uma “doutora” na área de relacionamentos, mas aqui nesse texto vão algumas dicas que podem ajudar a controlar-se, mas primeiramente conceituando.

Segundo o site “Significados”, ciúmes é um sentimento de posse, manifestado pela falta de confiança em alguém, ou no sentimento de outra pessoa, sendo mais clara, é o medo de perdê-la para outra. Vivenciado por todos nós em algum momento da nossa vida; porque é natural do ser humano, assim como a tristeza, como a alegria, enfim, tornando a mente como uma oficina de imaginações negativas.

Alguns psicólogos classificam em dois tipos:
– O normal, que é bem comum, quem tem ciúmes de maneira saudável é porque ama, e tem o desejo de cuidar do companheiro (a), um zelo, não causando sofrimento, mas sim proteção. Desejando a preservação do relacionamento.
– E o patológico, aquele altamente prejudicial ao relacionamento, é como se o indivíduo tivesse a certeza de que está sendo traído, é possessivo tornando-se dono, tem uma obsessão descontrolada, podendo chegar ao ponto de acabar com vidas agressivamente. Além disso, é um pecado, uma obra da carne, e precisa ser tratado.
“Ora, as obras da carne são manifestas: imoralidade sexual, impureza e libertinagem;
idolatria e feitiçaria; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções
e inveja; embriaguez, orgias e coisas semelhantes. Eu os advirto, como antes já os adverti, que os que praticam essas coisas não herdarão o Reino de Deus.
(Gálatas 5:19-21)
O primeiro passo para a mudança é reconhecer suas fraquezas, porque você reconhecendo é mais fácil para lidar, e obter a cura interior.

Segundo passo, todo problema possui uma origem, tem uma raiz, então tente identificar como, quando e por quê surgiu. Por exemplo:
–  Pode ter a origem de traições que já ocorreram durante a vida;
– Outras vezes, até das decepções, quando encontra alguém que lhe satisfaz emocionalmente e tem o medo de perder, fazendo o outro de prisioneiro;
– Alguns até da origem familiar, na questão de cuidado, zelo, se assimilando com esse modelo.
– Também se senti inferior em beleza, inteligência, em muitas áreas.

Terceiro, a melhor forma de agir é dedicar e confiar em si mesmo. Dê uma chance para você, utilizando o famoso e velho ditado “Confie no seu taco”, quebrando o complexo de inferioridade.
O Pr. Josué Golçalves diz que “quando a pessoa aprende a descansar em Deus e a depositar nele suas inseguranças e receios, por meio da súplica e da oração, uma paz muito agradável invade seu coração (Filipenses 4:6-7) possibilitando um novo olhar sobre o companheiro.”

Quarto, acreditar que o mundo não gira em torno de você, ele (a) precisa sair com amigos, companheiros de trabalho, enfim, permiti-lo (a) que tenha uma vida social saudável. Aprender a confiar no outro, porque confiando se libertará desses complexos e inseguranças. Para uma pessoa desenvolver a capacidade de confiar é necessário que ela seja uma criatura confiável. Mas claro, através do diálogo fazendo acordo de um confiar no outro.

Quinto, se for doentio, obsessivo, a melhor solução é procurar um profissional de saúde mental;

Experimente o prazer de um relacionamento saudável, onde podem compartilhar momentos felizes e de tranquilidade.
E Reflita “Depois de amor, a confiança é a mais necessário num relacionamento.” (Fabiola Melo)

Alicia Rodrigues

a10

Comentários
Publicidade

Deixe um comentário

Aviso: os comentários são de responsabilidade dos seus autores e não refletem a opinião do Portal Integração. É proibida a inclusão de comentários que violem a lei, a moral e os princípios éticos, ou que violem os direitos de terceiros. O Portal Integração reserva-se o direito de remover, sem aviso prévio, comentários que não estejam em conformidade com os critérios estabelecidos neste aviso.

Veja também...

Portal Integração