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TCU rejeitará as contas de Dilma Rousseff, mas não nesta quarta-feira

Técnicos do TCU identificaram novas pedaladas de Dilma / Adriano Machado/Reuters

TCU rejeitará contas de Dilma, mas só em agosto

Relator vai deixar tudo para 16 de julho e depois dará mais 30 dias para “análise da defesa”; informações são de colunista do Metro Jornal
Técnicos do TCU identificaram novas pedaladas de Dilma / Adriano Machado/Reuters

Técnicos do TCU identificaram novas pedaladas de Dilma / Adriano Machado/Reuters

É consensual no TCU (Tribunal de Contas da União) a decisão de rejeitar as contas de 2015 da presidente afastada Dilma Rousseff, mas não nesta quarta (15), como estava previsto, e sim no fim de agosto, após o julgamento da petista no Senado. As informações são do colunista do Metro Jornal Cláudio Humberto.

O ministro relator José Múcio vai abrir prazo para a defesa e deixar tudo para 16 de julho, e depois dará mais 30 dias para “análise da defesa” pela Semag (Secretaria de Macroavaliação Governamental), do TCU.

Técnicos do tribunal de contas identificaram novas pedaladas de Dilma, por meio de atraso em repasses obrigatórios para o Banco do Brasil e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

Reincidente 

As pedaladas de 2015 são semelhantes às que motivaram a rejeição das contas de Dilma de 2014, e deram substância ao impeachment.

Dilma é acusada de fazer suplementações por decreto por sete vezes, outra vez usurpando prerrogativa exclusiva do Congresso.

Com sua destituição se consolidando, a presidente afastada já não esconde o temor de “descer para Curitiba”, expressão usada por investigados na Lava Jato para se referir a Sérgio Moro, juiz federal no combate à corrupção.

Perdendo o mandato, Dilma perde também o foro privilegiado e, tal como já aconteceu ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o julgamento de seu caso pode parar na 13ª Vara Federal de Curitiba.

Cumprindo tabela

“O impeachment já passou”, diz o senador Waldemir Moka (PMDB-MS), “só estamos cumprindo a legalidade. Temos 59 ou 60 votos”, diz o peemdebista sobre a votação que definirá o afastamento definitivo ou não da presidente afastada Dilma Rousseff.

Fonte: Band

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